A liberdade das unhas

Que o esmalte azul já saiu das nossas páginas (olha a audácia) e foi para as ruas não é novidade. Todas nós já usamos uma daquelas cores com nomes excêntricos do tipo Azulejo Português ou Marinho. Eu nunca gostei de azul, nem na roupa, no sapato e, menos ainda, no esmalte. Demorei para me acostumar. O primeiro esmalte azul que comprei foi o Super Pop, da Impala da coleção Néon que brilha na luz negra! É tudo na vida da pessoa! Mas não reparem na sujeeeira do troço.

Buenas, eu devo admitir que virei uma adicta na arte dos esmaltes azuis. Depois do Super Pop (!) comprei o Azul Hortênsia que também fica leeeando nas minhas mãos tenras e sedosas. E essa semana estive ao centro antigo da nossa belíssima cidade e não pude evitar; fui até a Riachuelo, o logradouro da beleza em Porto Alegre. Lá naquele vasto caminho de cores encontrei mais três que gostaria de dividir com as (os) nossos leitores.

São o Azul Perolado da Impala e o Cintilante II Rock da Hannah Montana (coragem!). Até aí tudo bem, novas cores e blábláblá. Mas eu queria meeeesmo um azul clarinho, que nem aquele que eu postei e que todo mundo postou, que é o mais hypado, tem-que-ter e todas esses sinônimos fashion para obrigatório! Há. Mas eu não encontrava, Jesus! Daí encontrei - vejam só - o Esmalte Alta Pigmentação Para Carimbos. A moça tentou me explicar o que era, não entendi, nunca carimbei minhas unhas. Mesmo assim comprei e é incrível. Não reparar nos cantos que eu nunca tiro. #off



Então fica a dica. O único problema é que eu não sei em qual loja comprei cada um deles, mas vocês sabem ali Coprobel, Dibel e todos esses nomes de beleza e formosura que batizam as lojitas próximas ao número 1600 da Riachuelo.

Beyjos, corram lá.

PS: Aproveitei minha visita as tais lojas e comprei duas cores de batom: o rosa baby que a minha mãe me roubou e o preto total. Agora sim, Lei de Gaga.