sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Fashion Rio - Terceiro dia

Nome de destaque na moda carioca, Patrícia Vieira, apresentou seu inverno 2010, citando décadas entre os anos 50 e 80, streetwear, rock e o universo skate, como referências. A estilista brinca de contrastes entre peças largonas e justinhas, fluidas e estruturadas.




Tendo como ponto de partida o documentário do escritor brasileiro Amyr Klink "Mar sem fim", Mara Mac costura o raciocínio de sua coleção em torno dos mares nórdicos, de águas gélidas, com cores em tonalidade baixissíma. O combustível que movimento o inverno de Mara Mac é o sportwear.



A ideia das estilistas da Fihas de Gaia eram armaduras, o release falava de Frankstein, Mary Shelley, replicantes de laboratório e da "arnomalidade do vestível". Porém, com a estamparia floral, o nome Balenciaga apareceu na mente.





A Cavendish vem romântica no inverno de 2010. A inspiração vem dos campos da China, Japão e Vietnã, trajes com dobraduras e sobreposições das tea pickers (coledoras de chá) servem de referência para os looks extremamente leves, de cores suaves e ultra-femininos.



Graça Ottoni encurtou os comprimentos e não teve medo das proporções e da sobreposição. É um inverno poético de pegada elegante, com os vestidos em renda, servindo de base para os casacos em matelassê, que Graça trouxe dos seus arquivos dos anos 80, como outros trabalhos presentes nesta coleção.


Existem muitas coisas comuns entre o trabalho de Liliane Queiroz, estilista, e o pintor multifacetado Francisco de Goya, cujas gravuras serviram como ponnto de partida para a coleção de inverno 2010 da Coven. Partindo da série "Os Desastres da Guerra" do pintor, Liliane se apropria do tema e o reinterpreta: de uma lado, os looks militares, e de outro uma sequência de looks inspirados no universo circense.



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