Ao som de O Guarani, de Carlos Gomes, tocada por 70 músicos da Orquestra Sinfônica de Heliópolis, Fause Haten - FH - trouxe um amor luxuoso e indianista para o público do prédio da Bienal em São Paulo.
Questionado sobre a diferença entre a antiga marca, Fause Haten efetivamente, e a nova, FH, o estilista fez questão de destacar que a essência continua igual, afinal são as mesmas mãos - as suas - que desenvolvem a arte proposta agora nas passarelas.
A mudança partiu de uma idéia de que faltava algo, ou melhor, de que ele queria mais. FH representa esse luxo e essa elegância somadas às peças de Fause, que sempre foram diferentes e raras entre as semanas de moda do Brasil. Ao contrário da edição passada do SPFW, na qual ele apresentou a FH com condições quase “sub-humanas”, como ele mesmo afirmou, desta vez ele pôde cuidar mais dos detalhes e fazer as peças com mais propriedade.
“Considero este o primeiro desfile da FH porque existe um pensamento, uma linha de raciocínio mais maturada do que aquela que foi meio de repente”, afimou em entrevista nesta tarde, após o seu desfile.
Sobre peças favoritas? Dentre os três tipos de amores representados na catwalk , o Amor Escuro, o Amor Intenso e o Amor Romântico, ele não tem preferências. Destacou o rock’n roll apresentado no inicio, com os casacos tacheados, os vestidos vermelhos curtos de cetim seda como especiais e as peças drapeadads do final romântico.
domingo, 18 de janeiro de 2009
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